Pombos já dominam grandes centros urbanos e, apesar de parecerem inofensivos, podem causar doenças que levam a óbito. Entenda o risco.

Os pombos são aves que vivem com facilidade nas cidades, construindo seus ninhos em telhados, forros, caixas de ar condicionado, torres de igrejas, marquises e até em monumentos públicos. Por serem “simpáticos” e símbolos da paz, algumas pessoas gostam de alimentá-los com restos de comida, pão, pipocas, que são alimentos inadequados e prejudicam a saúde dos animais, além de viciá-los. Isso torna o agrupamento de pombos uma verdadeira praga urbana.

Como dificilmente são caçados por outros animais, sua população cresce muito rápido e o aumento de sua quantidade tornou-se um grave problema de saúde, pois, podem causar várias doenças graves que podem levar à morte ou deixar sequela.

Nas fezes das pombas cresce um fungo, o Cryptococcus. Em ambientes com essas fezes ou mesmo quando elas se desidratam, virando pó, qualquer movimentação aérea (vento, varredura ou o próprio voo das aves) colocam os esporos dos fungos em suspensão no ar. Quando inalado pelo ser humano, uma série de doenças podem ser desencadeadas, como a Criptococose (infecção pulmonar), a Meningite (inflamação da meningite) e a pneumonia (infecção nos pulmões) por Criptococose — já que deriva do fungo.

Apesar de a Criptococose não ser uma doença de notificação compulsória (obrigatória) pelos hospitais e estabelecimentos de saúde aos setores de Vigilância em Saúde, conforme os protocolos e legislação vigente, óbitos são confirmados todos os anos.

Caso uma pessoa com problemas na imunidade entre em contato com esses esporos e desenvolva uma doença decorrente do fungo, a gravidade tende a ser alta. A doença quando ocorre é muito grave, podendo ter taxas de mortalidade de 30% a 40%. O tratamento é hospitalar, com drogas intravenosas, e a Meningite Criptocócica é a forma mais comum que ocorre em relação a esse fungo. Ele pode desenvolver também pneumonia, que é menos frequente, mas que gera muita preocupação nas pessoas.

Veja, à seguir, algumas das últimas notícias divulgadas em portais de notícias da internet sobre doenças causadas por pombos:

https://agora.folha.uol.com.br/sao-paulo/2019/08/doenca-do-pombo-mata-2-pessoas-em-santos.shtml

https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2019/08/5670555-rio-entra-em-alerta-contra-a–doenca-do-pombo.html#foto=1

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2018/03/05/interna_cidadesdf,663809/no-df-40-dos-casos-de-doenca-do-pombo-terminam-em-morte.shtml

 

CURIOSIDADE: É muito importante para nossa saúde controlar a população desses animais na comunidade. Um pombo na cidade vive em média 4 anos, enquanto que em seu ambiente natural pode viver até 15 anos.

Se os pombos já não deixam mais sua casa, empresa ou indústria em paz a gente tem a solução: Espanta Pombos, Morcegos e Pardais. Você pode optar pelas versões GEL ou LÍQUIDO de acordo com conveniência.