Com a alta proliferação de insetos transmissores de doenças, como é o caso do mosquito Aedes aegypti, ligado ao contágio da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana, muitas dúvidas surgem entre os consumidores quanto à eficácia e até a própria segurança para a saúde dos ativos presentes nos repelentes comercializados no Brasil, tendo o DEET entre os compostos mais comuns.

Mas afinal, o que é DEET? É seguro ou não? Quem pode usar? Siga a leitura para saber o que é mito e verdade sobre esse poderoso ativo do Insect Block.

O que é DEET?
O DEET, cientificamente conhecido como N,N-Dietil-meta-toluamida, é um dos principais ativos repelentes de insetos utilizados em todo o mundo. Foi desenvolvido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos para uso militar, especialmente para proteger soldados dos insetos transmissores de doenças em áreas tropicais. A partir de 1957, seu uso foi liberado para a população geral.

Mito: DEET é tóxico
Esse é o primeiro mito que queremos derrubar, pois a segurança do DEET é uma preocupação comum entre os consumidores. Estudos científicos extensivos foram realizados para avaliar a toxicidade do DEET, e até o momento, não foram encontradas evidências significativas de efeitos adversos em humanos quando usado conforme as instruções.

Além disso, essas mesmas pesquisas indicam que o DEET é seguro quando usado corretamente e em concentrações apropriadas, entre 10% e 30%. Vale ressaltar que o DEET tem o uso liberado como repelente tanto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.

Mas atenção! A Anvisa veta o uso de repelentes que contenham o ingrediente DEET em crianças menores de 2 anos. Já em crianças de 2 a 12 anos, o uso de DEET é permitido desde que a sua concentração não seja superior a 10%, restrita a três aplicações diárias.

Verdade: Eficácia comprovada
Diversas pesquisas já foram realizadas ao redor do mundo para testar a eficácia do DEET como repelente de uma variedade de insetos, incluindo mosquitos, carrapatos e moscas. Um dos mais difundidos foi publicado em 2002 no New England Journal of Medicine, cujo objetivo foi determinar qual produto, entre os diversos comercializados nos Estados Unidos, proporciona a proteção completa e prolongada contra as picadas de inseto.

Entre os sete repelentes testados pelos voluntários, os produtos à base de DEET apresentaram a melhor performance. Uma formulação contendo 23,8% DEET garantiu, neste estudo, uma proteção completa durante mais de cinco horas.

Mito: atrai insetos
Um equívoco muito comum é a ideia de que o DEET atrai os mosquitos ao invés de repeli-los. Na verdade, sua ação é justamente a contrária, pois há uma interferência nos sistemas sensoriais dos insetos, impedindo a sua aproximação. Funciona assim:

1- Os insetos localizam seus hospedeiros em grande parte por meio do olfato, detectando substâncias químicas emitidas pelo corpo humano, como gás carbônico e compostos orgânicos voláteis. O DEET atua bloqueando os receptores de cheiro dos insetos, dificultando sua capacidade de detectar esses sinais químicos e, portanto, tornando mais difícil para eles localizarem humanos para se alimentarem.

2- Além de bloquear os receptores de cheiro, o DEET também pode tornar os insetos desorientados e menos propensos a se aproximarem das áreas onde o repelente foi aplicado.

3- Para completar, o DEET não apenas cria uma barreira direta entre os insetos e você, mas também tem propriedades de repelência espacial. Ou seja, mesmo quando estão próximos, eles podem ser repelidos pela presença do DEET no ambiente, desencorajando sua aproximação.

Mito: alternativas naturais são tão eficazes quanto o DEET
Embora alternativas naturais, como óleos essenciais de citronela ou eucalipto, possam oferecer alguma proteção contra mosquitos, sua eficácia geralmente é limitada em comparação com o DEET. Segundo pesquisas, o ativo é comprovadamente mais eficaz e oferece uma proteção mais duradoura contra uma variedade de insetos, especialmente em áreas onde as picadas podem significar risco para a saúde, como é o caso do Brasil.

Saiba como usar o repelente Insect Block

Para garantir a máxima eficácia do Insect Block, que tem o DEET como princípio ativo, é essencial seguir as instruções de uso presentes no rótulo, bem como ter algumas precauções:

Não aplique o repelente em áreas feridas ou irritadas da pele.

Evite também o contato com os olhos, boca e mucosas. Para isso, borrife o Insect Block nas mãos para depois aplicá-lo no rosto.
Vai usar filtro solar? Este deve ser aplicado antes do repelente.

Em crianças, o ideal é aplicar nas mãos para esfregá-lo nas áreas expostas da pele.

Use Insect Block apenas ao ar livre e em áreas bem ventiladas.

O uso exagerado não proporciona uma proteção melhor ou com maior duração.

Se ocorrerem sinais de irritação ou reações alérgicas, interrompa o uso imediatamente e lave a área afetada com água e sabão.
Agora que sanamos as principais dúvidas sobre o DEET, que tal conhecer melhor o Insect Block? Nosso produto foi especialmente formulado para repelir mosquitos, pernilongos, borrachudos e muriçocas, garantindo maior proteção e refrescância para sua pele, ainda mais em um momento em que os casos de dengue no Brasil têm crescido de forma alarmante. Clique aqui e solicite todas as informações técnicas.