Em Minas Gerais, as infecções através do Aedes aegypti cresceram 94%. Em Alagoas, Rio Grande do Sul, Tocantins e cidades do interior paulista também tiveram alta de mais de 50% em apenas uma semana. 

Minas Gerais

Depois das chuvas, em menos de uma semana os casos de dengue praticamente dobraram em Minas. Em 20 de janeiro, a Secretaria de Saúde do Estado notificou 178 casos. Já no dia 26, o número subiu para 347: alta de 94%. Já os casos de chikungunya tiveram uma alta ainda maior, de 192%, passando de 27 para 79 no mesmo período.

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, os casos de dengue mais que dobraram em 2021, em relação ao ano anterior (10.149 infecções, ante 3,6 mil). Este ano, foram registrados 75 casos nas duas primeiras semanas de janeiro, segundo o último boletim epidemiológico. A Secretaria de Saúde de Porto Alegre enviou alerta à rede de saúde, após constatar alto índice de infestação do  Aedes aegypti em 21 bairros.

Tocantins

O Tocantins monitora 71 municípios por risco da epidemia de dengue – 51 em alerta diante da alta infestação predial pelo mosquito. Segundo o governo local, 66% das cidades tocantinenses estão vulneráveis a epidemias de dengue, zika e chikungunya – as três causadas pelo  Aedes aegypti.

Alagoas

Alagoas é o estado do Nordeste que mais registrou aumento nos casos de dengue na reta final de 2021, e após a passagem para 2022. O número de infectados pelo Aedes aegypti disparou de 2.215 para 6.357 casos, o que representa aumento de 187% de um ano para o outro.

São Paulo 

No estado de São Paulo, embora o pico da dengue se dê normalmente em abril, a epidemia já esta em alta; foram registrados 2.028 casos e 1 óbito em janeiro, além de 5 casos de chikungunya. São José do Rio Preto, Tatuí e Campinas reforçam ações contra a dengue. De 2020 para 2021, Rio Preto viu crescer em 187% o número de casos (de 7.252 para 20.803) – trata-se da maior incidência no interior. Em dezembro, agentes da saúde encontraram larvas do  Aedes aegypti em 5% dos imóveis visitados na cidade.

Aedes aegypti costuma ter sua circulação intensificada no verão, em virtude da combinação da temperatura mais quente e chuvas. Para se reproduzir, ele precisa de locais com água parada. Por isso, o cuidado para evitar a sua proliferação busca eliminar esses possíveis criadouros e o combate direto ao mosquito com inseticidas. 

 

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Uma hora antes de dormir colocar um refil no aparelho e ligá-lo. Deixar a porta ou janela do quarto aberta, para que os insetos possam sair. Nunca deixe ambas abertas, para evitar correntes de ar, que diminuem a eficiência do produto. Após 12 horas de uso, jogue fora o refil usado.

 

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